sexta-feira, 10 de julho de 2009

Sem amor nada sou

"Ainda que eu falasse línguas,
as dos homens e dos anjos,
se não tivesse amor,
seria como sino ruidoso
ou como címbalo estridente.

Ainda que tivesse o dom
da profecia,
o conhecimento de todos
os mistérios e de toda a ciência;
ainda que tivesse toda a fé,
a ponto de transportar montanhas,
se não tivesse amor, nada seria.

Ainda que eu distribuísse
todos os meus bens aos famintos,
ainda que entregasse
o meu corpo às chamas,
se não tivesse amor,
nada disso me adiantaria.

O amor é paciente,
o amor é prestativo;
não é invejoso, não se ostenta,
não se incha de orgulho.

Nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse, não se
irrita, não guarda rancor.

Não se alegra com a injustiça,
mas regozija-se com a verdade.

Tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta."

1ª carta de S. Paulo aos Coríntios


1 comentário:

  1. Boas,

    Grande Carta de São Paulo, muito bem escolhida. (Até parece que andas a fazer a peça de teatro sobre este apóstolo:)
    Este, juntamente com muitos dos outros apóstolos, foram dos primeiros grandes escritores.

    Cumpz.

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